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Dienstag, 9. März 2010

seitens der Städte, LISSABON: Augusto Cabrita

LISSABON 2009
Foto:G.Ludovice
Da esquerda para a direita: José Ludovice, Freitas da SIlva, Mª de Luredes Resende, Jaime Magalhães Filpe, AUGUSTO CABRITA, Raul Viana e Lina Maria, em 1951.

Augusto Cabrita
(Barreiro, 16 de março de 1923 - 1 de fevereiro de 1993) foi um fotógrafo, diretor de fotografia e realizador cinematográfico português.
Como fotógrafo, foi o autor de capas de discos de
Amália Rodrigues, Simone de Oliveira, Carlos Paredes e Luís Góis. Realizou, ainda em 1957 a reportagem da visita da rainha Isabel II a Portugal, e continuou, na década de 1960, com documentários para a incipiente televisão portuguesa. A sua estreia no cinema foi como diretor de fotografia do filme Belarmino, que retrata um jogador de boxe português, Balarmino Fragoso.
Tem o seu nome numa escola secundária do
Barreiro, cidade onde ainda se encontra o seu estúdio, ainda operado pelo seu filho, Augusto Cabrita Junior.
Mestre de Fotógrafos e Narrador de Amigos
Talvez se possa definir o Augusto Cabrita (no que existe nele de definível) como um ser humano onde se combinam, com umafelicidade extremamente rara, a truculência, a generosidade e a arte do trabalho. Absorve a vida como se lhe fosse pouca - e depois distribui-a, caminheiro, pelas mãos dos outros...
Dinis Machado

Os Dizeres do Olhar...
Nas fotos de Augusto Cabrita, como nos filmes de Augusto Cabrita, não há espaços neutros, vazios, inertes. Está lá, sempre e sempre, essa maneira de olhar e de dizer as coisas que recusa o banimento da criatura humana, mesmo quando a criatura humana (aparentemente) não figura na foto ou no filme...
Baptista-Bastos

O Homem que Viveu para Além dos Sonhos
...Através da visão do Augusto Cabrita, nós começamos a compreender que, afinal, a maioria dos artistas não vai para além, mas, muito pelo contrário, fica bastante aquém da realidade - e por isso eu não hesito em considerar esse espantoso fotógrafo, que tive a dita de contar entre os meus melhores amigos, um revelador das verdades esquecidas, ignoradas e nem mesmo sonhadas.
A sua verdade transporta-nos para além dos sonhos.
António Vitorino d'Almeida

Cinema
Improviso sobre o Algarve (curta-metragem, 1960);
Macau (curta-metragem, 1961);
Viana e o seu Termo (curta-metragem, 1969);
Na Corrente (curta-metragem, 1970);
A Viagem (curta-metragem, 1970);
O Mar Transporta a Cidade (curta-metragem, 1977);
Uma História de Comboios - Uma Viagem de Hans-Christian Andersen (1978);
Lisboa (1979);
Açores, Ilhas do Atlântico (1979);
Livros fotográficos
50 Anos da CUF no Barreiro. Estudios Cor, Lisboa, 1958-59;
Portugal, um País que Importa Conhecer, Panorama, Lisboa, 1972;
SETENAVE - Estaleiros Navais de Setúbal (sem data);
Cozinha Tradicional Portuguesa, de Maria de Lurdes Modesto, fotos de Augusto Cabrita, Verbo, Lisboa, 1982;
Títulos honoríficos
1985 - Comendador da Ordem do Infante D. Henrique;
1986 - Medalhão "Barreiro Reconhecido" (área da Cultura, Artes e Letras);
1991 - Medalha de Mérito Distrital de Setúbal
[
editar] Prémios
Prémio Rizzoli (Prémio Internacional de Fotografia Publicitária), Itália;
1º Prémio de "Melhor Conjunto dos Expositores Nacionais" (1958);
Prémio da Crítica (1962);
Prémio Nacional de Cinema, pela fotografia do filme "Belarmino" (1964);
Troféu "Foca de Ouro - Prémio Laïca", 1º Prémio Internacional de Reportagem de TV, Estado de São Paulo, Brasil (1968);
Prémio da Imprensa «Televisão» (1970);
Prémio Nacional de Cinema «Aurélio Paz dos Reis», "Realização" (1971);
Im:Wikipedia

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