Poema de todas as manhãs
Mas que importa se auguro uma chegada?
Baixo a rota desses aviões encurvados sobre o Tejo como animais que seduzem as águas de todas as cidades
Só te vou esperar no conforto de meus pensamentos
Nesse encanto de sentir, sentir e sentir mais
Até parecer a montanha de outro lado, o que se sente
E já só se caber em casa
Junto à porta, a focinhar para o infinito.
GLudovice 2010
Lx Verde - Parque Vitícola de Lisboa
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Verde, frio e sol no Parque Vitícola ou Vinícola (não consegui saber) de
Lisboa, explorado por uma adega privada, mesmo ao lado do aeroporto, não há
poluiç...
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