ops

Freitag, 17. April 2009

seitens der Städte.. WIEN :Adolf Loos

WIEN 2008
Kino:G.Ludovice



Adolf Loos foi um notável arquitecto, nascido a 10 de dezembro de 1870 em Brno, na República Checa, tendo exercido durante largos anos a sua profissão na Áustria, onde morreu, em Kalksburg(hoje pertencente a Viena), no dia 23 de agosto de 1933.
Célebre arquitecto e artista decorativo ou designer, cliente do Café Central-Viena, teve como seu primeiro projecto importante o Café Museum-Viena (1899). Também fez o Bar Americano.
Loos foi um dos pioneiros da arquitectura moderna. Após seus estudos em Dresden, passou três anos nos Estados Unidos, sofrendo influência sobretudo da escola de Chicago. Quando inaugurou seu ateliê de arquitectura em Viena, em 1896, aplicou suas idéias estéticas às formas de construção. Foi pioneiro na negação do papel da intuição artística na procura de um estilo, confiando mais nas formas fundamentais usadas pelo homem desde os seus primórdios. Precursor da nova objectividade, procurou sempre a solução mais simples para seus projectos e métodos de construção, empregando apenas ocasionalmente motivos ornamentais como elementos articuladores. Esta concepção arquitetónica baseada na funcionalidade entrou em conflito aberto com a "Secessão" de Viena.

Modernista, anti-secessionista, defendeu a tese da obsolescência do ornamento. O edifício mais célebre de Loos é o do gaveto da Michaelerplatz, em Viena, que data de 1911. Em 1922, participou no concurso do edifício Chicago Tribune com uma torre em forma de coluna dórica gigante.


Chicago Tribune, 1922

Dentre seus trabalhos, destaca-se o projecto para o Chicago Tribune, realizado em 1922, quando trabalhava com Louis Sullivan, e que consiste numa enorme coluna dórica assente sobre uma base cúbica.


Looshaus, em Viena - obra de Adolf Loos, 1909


Vila Mueller, Praga

Foi precursor do Raumplan, o desenvolvimento da planta em diferentes cotas. Através das variações de altura das divisões, bem como das proporções adotadas e das mudanças de materiais, é estabelecida uma hierarquia entre os diversos espaços; criam-se zonas dentro da casa, definindo também graus de intimidade de cada divisão."


Para Loos, arquitectura é composição espacial consolidada – planificação do espaço que poderá ser traduzida em planta. Embora não tenha desenvolvido esta ideia numa teoria formal, a direcção deste pensamento é clara: "A grande revolução em arquitectura é a solução de uma planificação no espaço."
Casa de Tristan Tzara, em Paris, construída em 1926.
Em 1908, escreveu o ensaio/manifesto intitulado "Ornamento e Crime", no qual criticava o uso abusivo da ornamentação na arquitetura européia do final do século XIX. Loos acreditava que "quando uma cultura evolui, ela gradativamente abandona o uso do ornamento em objectos utilitários". Segundo alguns críticos, "esta guerra contra o ornamento e a decoração esconde uma lacuna ideológica no modernismo: a falta de uma base cultural (...) O modernismo procurou deliberadamente destruir todos os vínculos e reminiscências da arquitectura histórica".

“The white room that Loos designed for Lina, his blonde, blue-eyed, nineteen-year-old wife, was the most intimate place in the house. The white walls, the white draperies and the white angora sheepskins created a sensual and delicate fluidity; every object in the room was white. Even the closets were concealed behind pale linen drapes. this was an architecture of silence, of a sentimental and erotic approach. Its contrast with the more public living spaces attests to a method of composition that was strictly governed by the psychological status of each room.” – Less Recent: Everybody must have projects all of the timeMore Recent: Vienna Diary 2: Adolf Loos Bar
Panayotis Tournikiotis, Adolf Loos, Princeton Architectural Press, 2002, p. 36.





Regras para Construir nas Montanhas” (Reglen für den, der in der Bergen baut

‘Do not build in a picturesque manner. Leave such effects to the walls, the mountains and the sun. A person who dresses to be picturesque is not picturesque but looks like an oaf. The farm labourer does not dress to be picturesque. But he is.Build as well as you can. No better. Do not outstretch yourself. And no worse. Do not deliberately express yourself on a more base level than the one with which you were brought up and educated. This also applies when you go into the mountains. Speak with the locals in your own language. The Viennese lawyer that speaks to the locals in a country bumpkin’s accent in beneath contempt.Pay attention to the forms in which the locals build. For they are the fruits of wisdom gleaned from the past. But look for the origin of the form. If technological advances made it possible to improve the form, then always use this improvement. The flail is being replaced by the threshing machine.Flatlands demand a vertical structural articulation; mountains, a horizontal one. The work of man must not attempt to compete with the hand of God. The Hapsburg watch tower disturbs the skyline of the Viennese Woods, but the Husarentempel harmonises will within it.Do not think about the roof, think about rain and snow. That’s how the locals think, and so they build the flattest roofs they can using the know-how they have. In the mountains the snow must not slide when it wants to but when the locals want it to. The roof should be safely accessible for shovelling away the snow. We also have to create the flattest roof possible using the know-how and experience at our disposal.Be true! Nature only tolerates truth. It copes well with iron truss bridges, but rejects Gothic arched bridges with turrets and defensive slits. Have no fear of being chastised as outdated. Changes in the old building techniques are only allowed when they mean an improvement on them, otherwise remain with the old. For even if it is hundreds of years old the truth has more connection with our innermost feelings than mendacity, which paces alongside us.’
(in 2G, n.14, 2000/II, “Rules for Building in the Mountains”, Adolf Loos)



Im:Wikipedia/Republica do café/Leisure Projects/Palavras da arquitectura

Keine Kommentare: