ops

Donnerstag, 28. Januar 2010

musik auf Städte


Wortes uber Städte

As cabras e o modo como se aproximam de um fio de erva podem preencher todo o cérebro de uma pessoa inteligente, mesmo que tal facto se passe às sete da tarde. A Natureza não abana com os nossos sustos, a não ser a parte da natureza que o nosso corpo representa.
Uma cabra a pastar, uma vaca a pastar, um boi a pastar, uma ovelha a pastar. E ainda as ervas, e o leve vento que passa por elas. Muitas coisas acontecem na natureza. Com tanta erva e animal a pastar, para quê procurar diversão nas cidades?

im: Gonçalo M. Tavares, Biblioteca, Campo das Letras

Dienstag, 26. Januar 2010

seitens der Städte, Berlin,

seitens der Städte, Berlin, Fritz von Unruh

BERLIN 2008 Foto:G.Ludovice
Max Reinhardt Unruh in 1912, estreou o drama de Unruh "Offizier" no Deutsches Theatre de Berlim.

Fritz von Unruh
(May 10, 1885 - November 28, 1970)
Was a German Expressionist dramatist, poet, and novelist.
Unruh was born in
Koblenz, Germany. A general's son, he was an officer in the German army until 1912, when he left to pursue his writing career.
Two of his earliest important works, the play Offiziere ("Officers"; 1911) and the poem Vor der Entscheidung ("Before the Decision"; 1914) established his anti-war beliefs and his belief that the social order must be based not on authority, but on the integrity and responsibility of the individual towards humanity.
Unruh's works were anti-militaristic and called for world peace and brotherhood. Some of his more notable works include Der Opfergang ("Way of Sacrifice"), a powerful anti-war piece written during the siege of Verdun and published in 1919, Ein Geschlecht ("A Family"; 1916) and its sequel Platz (1920), and Heinrich von Andernach (1925).

Originally from a noble family very close to the Kaiser, he enlisted in 1914. He wrote a few patriotic poems at the beginning of the war. But gradually, influenced by his experiences, his work took an increasingly distinctly pacifist turn.
When in 1916 the Kronprinz, whom he knew personally, commissioned him for a description of the battle of Verdun, he responded to the order with an expressionist novel entitled Opfergang (The Way of Sacrifice, translated into French in 1923 under the title Verdun), judged to be "unpublishable" by the military authorities. Indeed, the work would not be published until 1919. Unruh is not a unique case. Probably because the defensive rhetoric that accompanied the war in all the warring countries was the most difficult to sustain in Germany - German soldiers were fighting on foreign soil - literary pacifism emerged in a more aggressive and bigger way than in the opposite camp.
Unruh was a staunch opponent of the Nazi Party and wrote several works warning of the consequences of Nazi dictatorship, Bonaparte (1927), Berlin in Monte Carlo (1931), and Zero (1932). He left Germany for France in 1932, later immigrating to the United States. He finally returned to Germany in 1962 and died in the town of Dietz at age 85.
im:wikipedia

Montag, 25. Januar 2010

Samstag, 23. Januar 2010

Freitag, 22. Januar 2010

Oberflächengrammatik

Gramática de Superfície

London 2009 foto:G.Ludovice

seitens der Städte.. LONDON: William Wordsworth

LONDON 2009
Foto:G.Ludovice
William Wordsworth

London 1802

Milton! thou shouldst be living at this hour:

England hath need of thee: she is a fen

Of stagnant waters: altar, sword, and pen,

Fireside, the heroic wealth of hall and bower,

Have forfeited their ancient English dower

Of inward happiness.

We are selfish men;

Oh! raise us up, return to us again;

And give us manners, virtue, freedom, power.

Thy soul was like a Star, and dwelt apart:

Thou hadst a voice whose sound was like the sea:

Pure as the naked heavens, majestic, free,

So didst thou travel on life's common way,

In cheerful godliness; and yet the heart

The lowliest duties on herself did lay.

William Wordsworth (Cockermouth, 7 de abril de 1770Rydal Mount, 23 de abril de 1850) foi o maior poeta romântico inglês que, ao lado de Samuel Taylor Coleridge, ajudou a lançar o romantismo na literatura inglesa com a publicação conjunta, em 1798, das Lyrical Ballads (“Baladas Líricas”).
O segundo dos cinco filhos de John Wordsworth e Ann Cookson, William nasceu em Cockermouth, em Cumberland, no Lake District, noroeste da Inglaterra. Sua irmã, a poetisa Dorothy Wordsworth, nasceu no ano seguinte, e os dois foram batizados juntos. Os outros irmãos eram Richard, o mais velho, que se tornaria advogado; John, nascido após Dorothy, que se tornaria poeta e apreciador da natureza, tal como os irmãos, e que morreu em 1809, no naufrágio de um navio onde apenas o capitão se salvou; e Christopher, o mais novo, que se tornaria um acadêmico.
O pai de William era um representante legal de “James Lowther, 1st Earl of Lonsdale” e, devido suas conexões, vivia em uma espaçosa mansão de uma pequena cidade. William, assim como seus irmãos, tinha pouco envolvimento com seu pai, e permaneceu distante dele até sua morte, em 1783
.
O pai, apesar de raramente presente, ensinou poesia ao filho, inclusive Milton, William Shakespeare e Edmund Spenser; além disso, confiou ao filho sua própria biblioteca.
Algumas vezes, William passava um tempo com os parentes de sua mãe, em
Penrith, Cumberland, onde era influenciado pelos pântanos e paisagens, assim como pelo tratamento rude de seus parentes, em especial os avós e tio, cujas hostilidades o amarguraram a ponto de pensar em suicídio.
Após a morte de sua mãe, em 1778, o pai o mandou para "Hawkshead Grammar School", e Dorothy foi morar com parentes em
Yorkshire; ela e William não se encontraram pelos próximos nove anos. Antes de Hawkshead, William estudara em Cockermount e Penrith, onde conheceu os Hutchinsons, incluindo Mary, que se tornaria sua esposa.


Wordsworth estreou-se na literatura em 1787, quando publicou um soneto no The European Magazine. No mesmo ano começou a estudar em Cambridge e formou-se em Artes em 1791. Voltou a Hawkshead em suas duas primeiras férias de verão, as quais passava fazendo passeios, caminhadas pela natureza. Entre os anos de 1790 e 1792, viajou através da Europa, visitando os Alpes, França, Suíça e Itália.
Em 1791, William converteu-se ao ideal
revolucionário francês, entrando para movimentos republicanos. Apaixonou-se por uma francesa, Annette Vallon, que em 1792 lhe deu uma filha, Caroline. No ano seguinte, devido tensões entre o seu país e a França, voltou à Inglaterra, e não pôde ver sua esposa e filha durante muitos anos. Nesse período se apaixonou por Mrs. Gannon. Com a Paz de Amiens William pôde ir à França novamente, em 1802, e juntamente com a irmã Dorothy visitou Annette e Caroline. Em 1835, Wordsworth dá a Annette e Caroline o dinheiro para sua sobrevivência.
Wordsworth, Dorothy e Coleridge viajaram para a Alemanha em 1798. Enquanto Coleridge era intelectualmente estimulado, em Wordsworth a viagem produzia nostalgia. Durante o inverno de 1798–1799, Wordsworth morou com Dorothy em Goslar, e começou a trabalhar numa autobiografia mais tarde intitulada The Prelude.
Escreveu uma série de poemas hoje famosos, incluindo "The Lucy poems". Posteriormente, ele e sua irmã voltaram para a Inglaterra, para Dove Cottage, em Grasmere, no Lake District, perto do poeta Robert Southey. Wordsworth, Coleridge e Southey começam a ser conhecidos como os "Lake Poets". Após esse período, muitos de seus poemas usam como tema a morte, o sofrimento, a separação e a mágoa. Wordsworth se reconverteria, lentamente, a convicções políticas conservadoras e ao anglicanismo.
Em 1802, após ter visitado Annette Vallon e a filha Caroline, na França, William Lowther debita 4000 libras em nome do pai de Wordsworth, em pagamento por sua ajuda[6]Após esse ano, Wordsworth casou com Mary Hutchinson e, no ano seguinte, Mary, tem a primeira de cinco crianças:
John Wordsworth (18 de junho de 1803 - 1875). Casada quatro vezes:
Isabella Curwen (m. 1848) teve 6 filhos: Jane, Henry, William, John, Charles e Edward.
Helen Ross (m. 1854).
Mary Ann Dolan (m. após 1858), teve uma filha, Dora (n.1858).
Mary Gamble.
Dora Wordsworth (16 de agosto de 1804 – 9 de julho de 1847). Casada com Edward Quillinan
Thomas Wordsworth (15 de junho de 1806 – 1 de dezembro de 1812).
Catherine Wordsworth (6 de setembro de 1808 – 4 de junho de 1812).
William "Willy" Wordsworth (12 de maio de 1810 - 1883). Casado com Fanny Graham, teve 4 filhos: Mary Louisa, William, Reginald, Gordon.


Wordsworth em 1798, na época em que começou The Prelude.
Ao voltar à Inglaterra, em 1793, William recebeu uma herança e publicou, em 1798, juntamente com Samuel Taylor Coleridge, Lyrical Ballads (Baladas Líricas), as quais foram republicadas em 1800, assinalando o início do romantismo na Inglaterra.
Em 1795 William encontrara
Samuel Taylor Coleridge em Somerset; os dois poetas e Dorothy, em 1797, foram para "Alfoxton House", Somerset, a algumas milhas da casa de Coleridge, em Nether Stowey. Juntos, Wordsworth e Coleridge, com algumas intermediações de Dorothy, produziram Lyrical Ballads (1798).
Um dos mais famosos poemas de Wordsworth, "Tintern Abbey", foi publicado nessa obra, junto com "The Rime of the Ancient Mariner", de Coleridge. A segunda edição, publicada em 1800, cita apenas Wordsworth como autor, e inclui um prefácio para os poemas.

Composed Upon Westminster Bridge

Earth has not anything to show more fair:

Dull would he be of soul who could pass by

A sight so touching in its majesty:

This City now doth, like a garment, wear

The beauty of the morning; silent, bare,

Ships, towers, domes, theatres, and temples lie

Open unto the fields, and to the sky;

All bright and glittering in the smokeless air.

Never did sun more beautifully steep

In his first splendour, valley, rock, or hill;

Ne'er saw I, never felt, a calm so deep!

The river glideth at his own sweet will:

Dear God! the very houses seem asleep;

And all that mighty heart is lying still!

No prefácio das “Lyrical Ballads”, que é chamado o “manifesto” do romantismo inglês, Wordsworth chama seu poema de “experimental”, e declara guerra à artificialidade da poesia inglesa do século XVIII, defendendo o uso da linguagem coloquial, da valorização do cotidiano e da simplicidade.
Este prefácio é considerado a obra central do início da literatura romântica. Uma quarta e última edição das “Lyrical Ballads” foi publicada em 1805.
Wordsworth teve planos, durante muitos anos, de escrever um longo poema filosófico em 3 partes, que pretendia chamar The Recluse.
Entre 1798–1799 fez um poema autobiográfico, ao qual nunca deu nome, mas que é chamado "Poem to Coleridge", que serviria de apêndice para The Recluse. Em 1804, ele começou a expandir a autobiografia, e em 1805 a completou, mas recusou a publicá-lo até que completasse The Recluse.
Em 1807, seu Poems in Two Volumes foi publicado, incluindo "
Ode: Intimations of Immortality from Recollections of Early Childhood". Dois de seus filhos, Thomas e Catherine, morreram em 1812. Sua família, incluindo Dorothy, mudou-se para Rydal Mount, Ambleside em 1813, onde ele viveu pelo resto da vida[4].
Em 1814 Wordsworth publicou
The Excursion como a segunda das três partes de The Recluse. Ele não completara, ainda, a primeira e a terceira partes, e nunca as completou.

To A Butterfly

STAY near me-

-do not take thy flight!

A little longer stay in sight!

Much converse do I find in thee,

Historian of my infancy!

Float near me; do not yet depart!

Dead times revive in thee:

Thou bring'st, gay creature as thou art!

A solemn image to my heart,

My father's family!
Oh! pleasant, pleasant were the days,

The time, when, in our childish plays,

My sister Emmeline ..

Together chased the butterfly!

A very hunter did I rush

Upon the prey:-

-with leaps and springsI followed on from brake to bush;

But she, God love her, feared to brush

The dust from off its wings

A origem do devotamento filosófico de Wordsworth está articulada em The Prelude e cada trabalho curto seu, como "Lines composed a few miles above Tintern Abbey", por exemplo, tem sido alvo de muito debate.
Enquanto alguns supõem que a filosofia de Wordsworth era derivada de Coleridge, mais recentemente tem sido aventado que as ideias dele tiveram início alguns anos antes, e a amizade com Coleridge começou em 1790.
Durante o ideal revolucionário, na Paris de 1792, aos 22 anos, Wordsworth teve conhecimento do misterioso viajante John "Walking" Stewart (1747–1822)[8], que estava chegando ao fim da peregrinação de 33 anos que teve início em Madras, India, percorrendo a Pérsia e Arábia, atravessando a África e a Europa, e através dos EUA. Nessa época, Stewart tinha publicado um ambicioso trabalho de filosofia materialista intitulado The Apocalypse of Nature (London, 1791), do qual muitos dos sentimentos filosóficos de Wordsworth receberam influência.
Alguns críticos modernos
Predefinição:Who reconhecem um declínio no trabalho de Worsworth, começando por volta de 1810, talvez decorrente mais de uma mudança de estilo de vida e de crenças.

The World Is Too Much With Us
The world is too much with us;

late and soon,

Getting and spending, we lay waste our powers;

Little we see in Nature that is ours;

We have given our hearts away, a sordid boon!

This Sea that bares her bosom to the moon;

The winds that will be howling at all hours,

And are up-gathered now like sleeping flowers,

For this, for everything, we are out of tune;It moves us not.-

-Great God! I'd rather be

A pagan suckled in a creed outworn;

So might I, standing on this pleasant lea,

Have glimpses that would make me less forlorn;

Have sight of Proteus rising from the sea;

Or hear old Triton blow his wreathèd horn.


Em seguida da morte de seu amigo, o pintor William Green, em 1823, Wordsworth restabelece relações com Coleridge, com o qual havia se desentendido. Os dois se reconciliam em 1828, quando vão a Rhineland juntos. Dorothy adoece seriamente em 1829, ficando inválida para o resto da vida.
Wordsworth recebeu um título honorário de “Doctor of Civil Law”, em 1838, da Durham University, e a mesma honoraria da Oxford University no próximo ano[4]. Em 1842 o governo lhe dá uma pensão anual. Com a morte, em 1843, de Robert Southey, Wordsworth torna-se “Poet Laureate”. Quando sua filha Dora more, em 1847, sua produção literária começa a declinar.
William Wordsworth morreu de um agravamento de pleurisia em 23 de abril de 1850, e foi velado na igreja St. Oswald, em Grasmere. Sua viúva Mary publicou seu longo poema autobiográfico "poem to Coleridge" como The Prelude alguns meses após sua morte.


Obras principais
"
Lyrical Ballads, with a Few Other Poems" (1798) (“Baladas líricas”)
"Simon Lee"
"We are Seven"
"Lines Written in Early Spring"
"Expostulation and Reply"
"The Tables Turned"
"The Thorn"
"Lines Composed A Few Miles above Tintern Abbey"
Preface to the Lyrical Ballads
"Strange fits of passion have I known
"She Dwelt among the Untrodden Ways"
"Three years she grew"
"A Slumber Did my Spirit Seal"
"I travelled among unknown men"
"
Lucy Gray"
"The Two April Mornings"
"Nutting"
"The Ruined Cottage"
"Michael"
"The Kitten At Play"
Poems, in Two Volumes (
1807). Dessa obra constam Ode: Intimations of Immortality[10] ("Indícios de Imortalidade a Partir de Reminiscências da Primeira Infância") e Ode to Duty (Ode ao Dever). Constam ainda da obra uma série de sonetos, entre os quais o famoso The world is too much with us ("O mundo Está Demais Conosco"), um protesto contra o materialismo da industrialização.
"Resolution and Independence"
"I Wandered Lonely as a Cloud". Também conhecido como "Daffodils"
"My Heart Leaps Up"
"The Solitary Reaper"
"Elegiac Stanzas"
"Composed upon Westminster Bridge, September 3, 1802"
"London, 1802"
"The world is too much with us"
"
The Excursion" (1814) (“A Excursão”) – poema didático.
"The River Duddon", 1820 (O Rio Duddan).
"Ecclesiastical Sonnets", 1822 (Sonetos Eclesiásticos) – coleção de 102 sonetos em homenagem à
Igreja Anglicana, entre eles o Inside of King’s College Chapel, Cambridge (No Interior da Capela do King’s College, Cambridge), exaltando a arquitetura gótica.
"
The Prelude" (1850) (“O Prelúdio”, feito entre 1799 e 1805, mas publicado postumamente

The Tables Turned
Up! up! my Friend, and quit your books;

Or surely you'll grow double:Up! up! my Friend, and clear your looks;

Why all this toil and trouble?
The sun above the mountain's head,

A freshening lustre mellow

Through all the long green fields has spread,

His first sweet evening yellow.
Books! 'tis a dull and endless strife:

Come, hear the woodland linnet,

How sweet his music! on my life,

There's more of wisdom in it.
And hark! how blithe the throstle sings!

He, too, is no mean preacher:Come forth into the light of things,

Let Nature be your teacher.
She has a world of ready wealth,

Our minds and hearts to bless-

-Spontaneous wisdom breathed by health,

Truth breathed by cheerfulness.
One impulse from a vernal wood

May teach you more of man,

Of moral evil and of good,

Than all the sages can.
Sweet is the lore which Nature brings;

Our meddling intellect

Mis-shapes the beauteous forms of things:-

-We murder to dissect.
Enough of Science and of Art;

Close up those barren leaves;

Come forth, and bring with you a heart

That watches and receives.

im:wikipedia

Donnerstag, 21. Januar 2010

musik auf Städte

Porque hoy eres libre de todo !! Por eso uno se muere.. HASTA SIEMPRE

Wortes uber Städte

A seiscentos quilómetros, comprimo os olhos com a pressão com que se embate quando se não pensa na queda e ela verticalmente acontece como sendo algo que se não pode desfazer como se faz às coisas com pontas.
A seiscentos quilómetros dou um último beijo nos teus sonhos sem que o notes, sem que os possas levar. Ficarei com algo deles numa das minhas mãos ocupada em dar a mão, se partires.
Partiste!

Para Julian

Mittwoch, 20. Januar 2010

musik auf Städte

Para Julian, mi guerrero cubano que ha muerto hoy en Madrid, lejos de su Guantanamera... HASTA SIEMPRE

Yo soy un hombre sincero
De donde crece la palma
Y antes de morirme quiero cantar mis versos del alma
Com los pobres de la tierra
Quiero yo mi surte hechar
El arroyo de la sierra me complace mas que el mar

Mi verso es de un verde claro
y de un camino encendido
Mi verso es un ciervo herido
que busca en el monte amparo...

Dienstag, 19. Januar 2010

Oberflächengrammatik

LONDON 2009
Foto:G.Ludovice

Montag, 18. Januar 2010

musik auf Städte



Say Hei..

seitens der Städte, London, Thomas Carlyle

LONDON 2009
Foto:G.Ludovice
Thomas Carlyle
Thomas Carlyle (
Ecclefechan, 4 de dezembro de 1795Londres, 5 de fevereiro de 1881) foi um escritor, historiador e ensaísta escocês.
Educado para ser pastor protestante, estudou na Universidade de Edimburgo. Em 1817, ao ler De l' Allemagne, de Mme. de Staël, ficou fortemente impressionado pela literatura e filosofia alemãs, dedicando-se ao estudo da língua para ler os autores no original. Traduziu Wiljelm Meister de Goethe e escreveu uma Vida de Schiller, além de uma história da literatura alemã, que deixou inacabada.
A miséria de qualquer espécie, não é a causa, é o efeito da imoralidade.

A publicação de Sartor Redartus, romance bastante original, não despertou grande atenção, enquanto que a História da Revolução Francesa, publicada algum tempo depois, marcou o início de seu imenso prestígio como escritor. Considerada sua obra-prima, é também considerada um importante marco na historiografia romântica. Por essa época também escreveu: Chartism, de 1839 e Past and Present, de 1843.

Toda a grandeza é inconsciente ou ela é pequena e nula.

A grande lei da cultura é esta: deixar que cada um se torne tudo aquilo para que foi criado capaz de ser.

Sua idéia de que a
história pode ser interpretada através da vida dos heróis e dos chefes serviu-lhe de base para uma série de obras importantes: Oliver Cromwell's Letters and Speeches (Cartas e discursos de Oliver Cromwell), de 1845; Life of John Sterling (Vida de John Sterling), de 1851; History of Frederic II of Prussia (Vida de Frederico II da Prússia), que escreveu entre 1858-65.
O culto ao heroísmo existe, existiu e existirá para sempre na consciência da humanidade.

Nunca se ouviu dizer que filho valente tivera nascido de pai temeroso.
i


Em 1865 Carlyle foi nomeado reitor da Universidade de Edimburgo e ali recebeu a notícia da morte de sua esposa. Escreveu então Reminiscences (Reminiscências), em 1883 e Letters and Memorials of Jane Welsh Carlyle (Memórias de Jane Welsh Carlyle).

A verdadeira universidade de hoje é uma colectânea de livros.
im:wikipedia

seitens der Städte, O mundo de Sofia

Sonntag, 17. Januar 2010

musik auf Städte

seitens der Städte, MADRID Jorge Luis Borges

MADRID Atocha 1982
Foto:G.Ludovice

Jorge Luis Borges

Jorge Francisco Isidoro Luis Borges Acevedo (Buenos Aires, 24 de Agosto de 1899Genebra, 4 de Junho de 1986) foi um escritor, poeta, tradutor, crítico e ensaísta argentino mundialmente conhecido por seus contos e histórias curtas. Ele nasceu, depois de morrer, porque ele viu, que seu sonho era próspero. E nunca mais voltou.
Segundo um estudo de Antonio Andrade, Jorge Luis Borges tem
ascendência portuguesa: o bisavô de Borges, Francisco, teria nascido em Portugal em 1770 e vivido na localidade de Torre de Moncorvo, situada no Norte de Portugal, antes de emigrar para a Argentina, onde teria casado com Cármen Lafinur.




Jorge Luis Borges nasceu em
Buenos Aires, capital da Argentina, filho do advogado Jorge Guillermo Borges e de Leonor Acevedo Haedo. Aos sete anos de idade já teria revelado ao pai que seria escritor. Aos nove, escreve seu primeiro conto, "La visera fatal", inspirado em um episódio de Dom Quixote.
Em 1914, muda-se, com os pais, para a Europa, morando inicialmente em Genebra, na Suíça, onde conclui seus estudos, e depois em Espanha.
Em 1921, retorna a Buenos Aires, onde participa ativamente da efervescente vida cultural da cidade.


Em 1923, publica seu primeiro livro de poemas, "Fervor de Buenos Aires". Iniciava-se, assim, uma das mais brilhantes carreiras literárias do século XX. Borges morreu em Genebra, onde está sepultado, por opção pessoal.
Borges foi um ávido leitor de
enciclopédias. Em uma memorável palestra sobre O Livro em 1978, Borges comenta a felicidade em ganhar a enciclopédia alemã Enzyklopadie Brockhaus, edição de 1966. Lamenta não poder ver as letras góticas nem os mapas e ilustrações, entrentanto sente uma relação amistosa com os livros. Sua preferida era a IX edição da Britânica, como disse em uma das inúmeras entrevistas que deu.



Sua obra se destaca por abordar temáticas como filosofia (e seus desdobramentos matemáticos), metafísica, mitologia e teologia, em narrativas fantásticas onde figuram os "delírios do racional" (Bioy Casares), expressos em labirintos lógicos e jogos de espelhos. Ao mesmo tempo, Borges também abordou a cultura dos Pampas argentinos, em contos como O morto, "Homem da esquina rosada" e "O sul".


Lida com campanhas militares históricas, como a guerra argentina contra os índios durante a presidência, entre outros, do escritor Domingo Faustino Sarmiento; trata-as, porém, como pano de fundo para criações fictícias, como em História do Guerreiro e da Cativa. E rende homenagem à literatura pregressa de seu país em contos em que se apropria do mitológico Martín Fierro: Biografia de Tadeo Isidoro Cruz (1829-1874) e "O fim".


Entre seus contos mais conhecidos e comentados podemos citar A Biblioteca de Babel, O Jardim de Veredas que se Bifurcam, "Pierre Menard, autor do Quixote" (para muitos a pedra angular de sua literatura) e Funes, o Memorioso, todos do livro Ficções (1944) - além de "O Zahir", "A escrita do Deus" e O Aleph (que dá seu nome ao livro de que consta, publicado em 1949). A partir da década de 50, afetado pela progresiva cegueira, Borges passou a se dedicar a poesia, produzindo obras notáveis como "A cifra" (1981), "Atlas" (um esboço de geografia fantástica, 1984) e "Os conjurados" (1985), sua última obra.
Também produziu prosa ("Outras inquisições", ensaios, 1952; "O livro de areia", contos, 1975), notando-se o claro influxo da cegueira.




Uma oração
Minha boca pronunciou e pronunciará, milhares de vezes e nos dois idiomas que me são íntimos, o pai-nosso, mas só em parte o entendo. Hoje de manhã, dia primeiro de julho de 1969, quero tentar uma oração que seja pessoal, não herdada. Sei que se trata de uma tarefa que exige uma sinceridade mais que humana. É evidente, em primeiro lugar, que me está vedado pedir. Pedir que não anoiteçam meus olhos seria loucura; sei de milhares de pessoas que vêem e que não são particularmente felizes, justas ou sábias. O processo do tempo é uma trama de efeitos e causas, de sorte que pedir qualquer mercê, por ínfima que seja, é pedir que se rompa um elo dessa trama de ferro, é pedir que já se tenha rompido. Ninguém merece tal milagre. Não posso suplicar que meus erros me sejam perdoados; o perdão é um ato alheio e só eu posso salvar-me. O perdão purifica o ofendido, não o ofensor, a quem quase não afeta. A liberdade de meu arbítrio é talvez ilusória, mas posso dar ou sonhar que dou. Posso dar a coragem, que não tenho; posso dar a esperança, que não está em mim; posso ensinar a vontade de aprender o que pouco sei ou entrevejo. Quero ser lembrado menos como poeta que como amigo; que alguém repita uma cadência de Dunbar ou de Frost ou do homem que viu à meia-noite a árvore que sangra, a Cruz, e pense que pela primeira vez a ouviu de meus lábios. O restante não me importa; espero que o esquecimento não demore. Desconhecemos os desígnios do universo, mas sabemos que raciocinar com lucidez e agir com justiça é ajudar esses desígnios, que não nos serão revelados.Quero morrer completamente; quero morrer com este companheiro, meu corpo.

O poema acima foi extraído do livro "Elogio da Sombra", Editora Globo - Porto Alegre, 2001, pág. 75 (tradução: Carlos Nejar e Alfredo Jacques; revisão da tradução: Maria Carolina de Araújo e Jorge Schwartz).
im:wikipedia//releituras

Donnerstag, 14. Januar 2010

musik auf Städte

seitens der Städte, WIEN

Viena- A cidade da Valsa

Uma vez Hugo von Hofmannsthal escreveu:"A Áustria se tornou primeiro "grande ou fascinante" pela sua música e desse forma conquistou o mundo".

Nesse clima cresce a arte de fazer poesia austríaca como uma criação própria,como uma criação que veio do povo como também dos seus maiores representantes,o poeta Grillparzer.
Muitos escritores da Áustria viam na segunda guerra mundial assim como seus colegas alemães,que a única saída nesse período estava na emigração.
Muitos escritores austríacos foram forçados por motivos políticos à deixar o próprio país.Robert Musil,Joseph Roth ,Stefan Zweig e Elias Canetti acabaram seus grandes romances no exílio.
Não apenas pelo facismo,mas também depois da segunda guerra mundial a Áustria se ajustou com os fatos políticos.
Na Áustria o trauma do regime nacional socialista e a questão da culpa na participação da guerra se resolveu mais rápidamente,sem problemas como na Alemanha .
Mas muitos autores austríacos mesmo assim publicavam primeiramente na República federativa da Alemanha,onde seus trabalhos daí,muito mais cêdo do que na própria Áustria, eram criticados e discutidos.
Para fazermos uma consideração melhor da literatura austríaca,deve-se primeiramente compreender ou sempre fazer uma ligação dela com a história e literatura alemã.Como capital da República federativa austríaca e da maior cidade universitária.
Viena é a cidade mais apropriada para falarmos dela. Pelo seu "glamour"por ser uma cidade rica em eventos, ela acolhe um número imenso de casas de hospedagens e locais .A mais são os lugares,espaços para descançar ou relaxar, onde não só têem pessoas da cidade.Lá se pode encontrar gente do mundo todo.
Viena é à cidade do reino e residência da capital no rio Donau pode com isso oferecer muitas coisas mais.
Famosa pela sua cultura,lá se encontra também a vida moderna com todas as suas comodidades, que uma pessoa desejaria para si.Mozart, Beethoven,o rei da Valsa Johann Strauß, Grillparzer,o Goethe austríaco e a cultura do final do século deram a cidade uma característica peculiar.
Nos variados Teatros (Teatro do cidadão, teatro acadêmico,o teatro em Josefstadt, teatro de Viena,teatro do povo,popular,teatro de Raimund) e os lugares de prazeres músicas (Ópera do Estado,a filarmônica vienense, Sinfônica de viena,ópera popular,casa de concertos) realizam-se recitais de nível internacional .
A cultura não se desenrola apenas lá.
A cultura das casas de café,as cafeterias também são mundialmente tão conhecidas assim como os bares que ficam perto de bosques,no cinturão verde,que circunda Viena, com suas canções vienenses e bons vinhos.

seitens der Städte, Wien, Joseph Roth

WIEN 2008
Photo: G. Ludovice

Joseph Roth
He was a writer Austrian. Moses Joseph Roth was born in 1894 in BrodyAt the end of Austro-Hungarian. Of Jewish origin, was a journalist and writer.
He studied at the University of Vienna and participated in WWIEssentially as a journalist.
After the war, he traveled throughout Europe. It was a great chronicler of the Republic of Weimar - Times of crisis that preceded the rise of Nazism in Germany.
In articles Berlin, Roth notes the spectacle of the old Prussian capital, stormed the refugee buses and skyscrapers, becoming the epicenter of the cruel history of Europe that would follow.

"Until feeling of honor is narcotic- "

"There nobility without generosity, There is the thirst for revenge without vulgarity.

Nostalgia critic Joseph Roth
Joseph Roth (1894-1939) was already a novelist known in German-speaking world and a famous journalist Job when it launched in 1930.
The work of this writer born in Brody, then in the Austro-Hungarian Galicia, now Ukraine, turns, especially to the irreversible changes that has affected the world of origin to the 1 st World War The size of this cataclysm is something that we , overshadowed by the even greater catastrophe that was the 2nd World War, we lost sight of.
But the war that marked the end of the Habsburg Empire was perceived by Roth and his contemporaries, as the end of the world whose citizens have become irreversibly exiles - even in homes where they were born. This is because the paradigms of society that were created became, the traditions were lost, the Europe of wars incited his swim in the fever of progress and individualism, and so buried what remained of the medieval conception of the world, static, in which supposed that the different social strata corresponded to a cosmic order, and therefore should be perpetuated, identical over time.
Stranger to this new world, Roth has spent most of their literature to a nostalgic recollection of that universe grounded in ancient certainties and formalized in an order that was lost with the ashes of the Empire, and the criticism, bitterly ironic, the folly of Europe the metropolises of the 20th century. The memory of Roth and his desire unachievable back to the lost world became a sort of old-utopia, which he contrasted the march Increasingly terrible history, which he conceived as a counterpoint to the bewilderment of his own time.
In this universe, disappeared and idealized, two competing traditions to human life and society as a transcendent meaning: on the one hand, the culture of Austria-Hungary, embodied in voluntary and austere Kaiser Franz Joseph, on the other, the Jewish tradition of the East Parliament, that Roth knew very well at home with his mother and his grandparents.
This dual universe appears to be lost as a home which had become impossible to return, while the world he lived in exile seemed meaningless, built "barracks and camps, even with the most modern comforts. This incurable Weltschmerz was nourished the work of one of the most interesting representatives of German literature of wars, and the same irremediable pain of the world led him to alcoholism, despair, and premature death in the hospital for the poor in Paris. Maybe it was good as well: how Roth refused to leave Europe , had lived longer, would probably turn into a gas chamber.
In Job, which was a huge literary success immediately translated into all European languages, and also for the Portuguese, now a forgotten issue of Martins, 1943, this contrast between two worlds is built on the trajectory of a poor family of Russian Jews, who emigrated from the village they live miserable for the United States.
Roth, remember, never traveled to America, but the United States were, in their imagination - indeed, in many of his contemporaries, also born within the Habsburg monarchy, and Egon Erwin Kisch and Franz Kafka - the embodiment of the distorted human and social deprivation: a flattened universe, where the symbolic and spiritual dimension wrecked, dissolving into a definitive petty materialism, the endless struggle for satisfaction of needs, which are increasing as the heads of Hydra.
Job therefore is the most Jewish of Roth's books, in which the assimilation of the Singer family to the reality of modern American is the greatest of all disasters: in his miserable village, victimized by the Cossacks as much by poverty, the exiled Singer, who dreamed, according to the tradition of the Jewish diaspora, with the coming of the Messiah and the miraculous return to their ancestral lands now under the absorbent character of extroversion total of American society, they become strangers even to own skin.
Divided into two parts, the book reproduces, in a modern perspective, the traditional topic of Jewish mystical thought, namely, the concept of Galut or Jewish exile to represent modernity as the top in this condition reaches a climax. Mixing social criticism and nostalgia, Roth does not, however, the romance-thesis: his narrative to this interpretation, but is much more than that. It is a treasure of German prose of the 20th century, whose stripped-down style and polish brims with irony as much as feeling. In phrases reminiscent of the brief nature of the sacred texts of Judaism, and extremely brief descriptions that go so far with the precision of an arrow, he deals with the look of amazement that is the privilege of foreigners and exiles, the paradoxes of their reality contemporary: the apparent freedom and slavery real, the illusory wealth and real misery, poverty and the apparent distortion of all values.
It is a great opportunity to learn more about this author, who spent decades forgotten, especially outside Germany, and in recent years has been experiencing an amazing posthumous glory in the Anglo-Saxon world, and now between us. Luis S. Krausz, Doctor of Literature and Culture Judaicapela University of São Paulo, is the author of Rituals Crepuscular: Joseph Roth and the Austro-Jewish Nostalgia (Edusp, 2008)

In 1932 publishes masterpiece Radetzky march.
Your life becomes Increasingly difficult to deliver to the alcohol and ends up dying in ParisIn 1939.
im: wikipedia